
Na actualidade, surge outra figura de relevo a denunciar o erro não de um só que caiu da cadeira e até morreu pobre, mas os abusos de uma dúzia de hematófagos que mancham a harmonia do progresso em Portugal.
Justo é premiar a coragem de um homem excepcional que troca a comodidade de um lugar calado pelo combate frontal contra os opressores do povo, sabendo, de antemão, que corre sério risco de ser riscado. Vejam o que aconteceu a Cristo. Pregou a Verdade. Logo, foi crucificado.
Vamos, pois, erguer uma estátua ao bastonário da Ordem dos Advogados, Dr. António Marinho Pinto.
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