sábado, 31 de outubro de 2009

Camarada, Rui Branco

O camarada enviou-me um sms com o seguinte teor "Os comentários no vosso blogue são ultrajados, vale tudo até a perca da dignidade. Viva o PS das pessoas honestas e capazes viva a liberdade".
Pois bem liguei ao meu amigo, para perceber porque é que enviava para o meu telemóvel uma mensagem que deveria ter enviado ao CATASSOL.
O resultado do meu atrevimento foi ver a chamada renunciada, lamento.
Já que me disponibilizei a esclarecer passo a transcrever um aviso do CATASSOL:
"Os comentários, no CATASSOL, carecem de moderação, o que confere o direito de publicá-los ou não. Os textos publicados reflectem exclusivamente a opinião dos autores e não das instituições para as quais colaboram ou venham a colaborar. A reprodução é livre, desde que seja preservado o contexto e mencionada a fonte."
Quanto a mim informo que nunca escrevo sob anonimato, nem heterónimos.
Quanto ao sms não consegui perceber o alcance do primeiro parágrafo, já do segundo partilho e reitero: VIVA O PS (e os outros todos) DAS PESSOAS HONESTAS E CAPAZES VIVA A LIBERDADE.
Quanto ao meu amigo...!
Abraço
António Espojeira

quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Acrescento à reflexão do Paulo Rodrigues

Olá!
Entendi que a minha reflexão deveria surgir como um "post" e não como um comentário, porque esse ficaria em leitura restrita.
O que se aplica à gestão é passível de ser aplicado a um partido político, contudo este é mais do que uma empresa.
Na actualidade das empresas a responsabilidade é matéria transferivel do topo à base e da base ao topo, porque os resultados afectam directamente o universo da empresa, desde o porteiro ao Stakeholder.
Contudo num partido politico, as coisas não se passam da mesma forma.
Existe uma hierarquia organizacional com orgãos autónomos, mas o tempo de vigência dos mandatos é muito curto (2 anos no caso do PS).
Os reflexos de uma má gestão neste espaço de tempo até não seriam graves, porque rápidamente se corrigiriam.
A questão principal na esfera politica é de outra ordem: uma equipa de gestão competente ou imcompetente se estiver com um propósito de aproveitamento pessoal, não obedece a problemas de responsabilidade moral sobre o resultado colectivo, mas sim se consegue ou não concretizar o objectivo de se fazer eleger para um cargo de representação pública.
Vê o que se passou e se passa no PS Maia:
  • Elege-se um candidato para Presidente da Comissão Concelhia com uma determinada base de apoio
  • Escolhe o seu Secretariado e vê-o aprovado pela mesma base de apoio
  • É eleito Candidato à Camara com a mesma base de apoio acrescentada de outra facção interna e isola o seu principal adversário
  • Chegado aqui o agora legitimado cabeça de lista à Camara manda a base de apoio às malvas e embrulha-se com o seu principal opositor dando inicio a um modelo fascisante de liderança democrática.
  • Pelo meio desrespeitou todos os orgãos; Comissão Politica Concelhia (não respeitou a recusa de uma avocação) e Comissão de Jurisdição da Federação do Porto (não acatou parecer juridico interno).
  • Como se não bastasse elevou o agora aliado a Director de Campanha e arrastou consigo todo o PS para resultados sem memória.

É possivel responsabilizar esta liderança pelos resultados obtidos?

No entanto, ainda que venham a perder as próximas eleições internas já ganharam os lugares de representação.

É assim meu amigo mesmo perdendo ganha-se.

domingo, 25 de outubro de 2009

Clivagens na JS Maia?

Gabriel Almeida, líder de um dos núcleos da JS Maia, manifesta publicamente o seu profundo descontentamento e desacordo com a estratégia seguida pela direcção do PS e da JS maiata nas últimas eleições autárquicas.

(in jornal Primeira Mão de 24/10/2009)

Na verdade, se os responsáveis seniores pelos nano mini micro pequenos e desastrosos resultados de 11 de Outubro de 09 são, evidentemente, “Rothes, Correia & Gouveia”, é também consensual que, nos jotas, por detrás deste “ground zero” maiato está o Torres.

E, perante esta clara rejeição dos eleitores maiatos, irão (ou saberão) tirar daí as óbvias consequências políticas e assumi-las perante os seus camaradas de partido?...

Teme-se que continuem a dar razão ao povo! Afinal ele (Povo) é inteligente e não se deixa enganar, diz-se!

A ver vamos...

quarta-feira, 21 de outubro de 2009

Gestão e Política

Boa Tarde
Gostaria de começar por agradecer o convite. É para mim um enorme prazer poder escrever e trabalhar com toda a equipa que colabora neste blog informativo e de discussão pública de assuntos do interesse de todos os maiatos.
Naturalmente que o que “borbulha”, o que ferve e o que faz notícia são os rescaldos das eleições autárquicas.
É inevitável que não se fale dos resultados políticos das recentes eleições autárquicas. É um enorme desafio para a minha primeira crónica.
Todos sabemos que era uma eleição difícil para o PS Maia. Era difícil ganhar a Câmara, era difícil ganhar a Assembleia Municipal, era difícil ganhar nas Freguesias, em suma era difícil.
Mais difícil se torna quando o adversário directo tem, efectivamente, uma boa máquina de marketing político a funcionar.
Temos que ser claros e objectivos: O PSD Maia tem hoje, talvez resultado de tantos anos no poder, uma agilização e uma logística que se compara ao nível de candidaturas de cidades bem mais importantes e centrais que a Maia.
Contra isso também temos que combater.
O que realmente me preocupa não é o facto de perder. Não gosto como estou certo ninguém gosta mas penso que quem, após tantos anos de derrotas ainda cá continua (e refiro-me a muitos de vocês) é porque é um lutador, um vencedor e a vitória é apenas uma questão de tempo e projecto.
E é exactamente aqui que eu quero chegar… Projecto.
Muitas das nossas candidaturas a Assembleias de Freguesia eram apenas um conjunto de pessoas (com valor estou certo) mas sem qualquer projecto a curto, médio e longo prazo.
A nossa candidatura à Câmara tinha pessoas com valor mas não tinha um projecto sólido, integrado e que transcendesse um conjunto de áreas preponderante para o desenvolvimento do concelho e dos maiatos. E isso transpareceu para o exterior.
Há militantes do PS Maia que têm, sobre assuntos diversos, ideias e projectos para a Maia mas, de forma integrada e coerente, o PS Maia não tem ainda um projecto.
Por vezes, confesso, que tenho uma visão muito inclinada para a gestão processual mas permitam-me este raciocínio:
Hoje a Maia apresenta-se como um dos concelhos com menos representatividade socialista nos órgãos autárquicos. O concelho da Maia não é, no panorama metropolitano, um concelho que tenha sido alvo de um desenvolvimento e reconversão exemplar nestes últimos oitos anos. Nesta lógica, até se poderia dizer que o trabalho de quem gere e geriu nestes dois últimos mandatos foi “regular” não sendo por isso um factor de desequilíbrio.
A Maia ainda não tem tudo. Há muitos gaps, falta muita acção, muitos projectos e não é difícil encontrar uma linha de pensamento coerente com os anseios e desejos da população.
Se, sustentado nestes princípios, obtivemos uma falta de eficiência ou produtividade nas eleições autárquicas o que é que afinal correu mal?
Do ponto de vista de gestão é o próprio modelo organizacional, de trabalho, de decisão e de realização que está desajustado das novas exigências.
Dirão alguns que a equipa não estava unida. Estão certos, é verdade!
Mas de quem é a responsabilidade, de quem é a competência de unir a equipa em torno de um objectivo comum.
Reparem que não estou a falar de competências pessoais pois acredito que muitos as terão. Falam de competências e capacidade da equipa.
Mas isto implica novos modelos de gestão.
Esta alteração de gestão passa por um aumento da responsabilização de todos os intervenientes. O desenvolvimento ou o crescimento de uma empresa ou organização é, numa primeira fase o assumir de um compromisso por parte de todos os colaboradores de trabalharem todos na mesma direcção e de todos maximizar esforços para a um desafio comum.
Mas o fundamental e o que muitas vezes é esquecido, é que a responsabilização é uma ferramenta de gestão onde quem decide deve-o fazer baseado em conhecimento e responsabilizando-se pelas decisões tomadas. Isto é, o gestor não pode mais decidir a seu belo prazer ou por conveniência.
Neste “novo” modelo o gestor ou decisor deve-o fazer baseado no conhecimento que a sua equipa técnica desenvolveu. E isso implica responsabilizar, dar responsabilidade e criar um modelo de pirâmide invertida onde quem decide o faz porque houve um trabalho sério e responsável anteriormente pelos técnicos e que sustenta as decisões a tomar.
Este é um discurso facilmente aplicado a uma empresa.
Curiosamente também é um discurso facilmente aplicado ao PS Maia. Não Acham?
Paulo Rodrigues

segunda-feira, 19 de outubro de 2009

Esmiuçando: Perde-se...ganhando!

O PS perdeu de forma clara as ultimas eleições autárquicas na Maia. Em primeiro lugar felicito os vencedores. A todos os que perderam, um cumprimento pela coragem e dedicação. Muitas vezes, aqueles que perdem, são também verdadeiros vencedores pela dignidade que evidenciam.
O contexto eleitoral que rodeava as autárquicas era positivo. O PS vinha de uma significativa vitória nas Legislativas últimas, onde na Maia ganhou em 16 das 17 Freguesias, o PSD concorria sem estar coligado com o CDS-PP, e o PS apresentava-se com novos protagonistas, um novo projecto para a Maia, apostando muito forte nestas eleições.
O resultado: o pior registo de que tenho memória. Muito mau. O que está mal? Os protagonistas? o projecto que é mau? a liderança concelhia? a inabilidade para gerar consensos? a incapacidade de unir o partido? as apostas nas listas?
Creio que, efectivamente, algumas coisas não estão realmente bem.
Por isso entendo que só existe uma forma de alterar o estado do PS no momento: todos assumirem as suas responsabilidades e, em conjunto, darem um contributo claro para inverter o estado deste PS Maia.
Importa pois no futuro, a sábia aprendizagem dos erros do passado.
Impõe-se, por conseguinte, cultura do partido e do colectivo rumo a um PS Maia forte e convincente.

domingo, 18 de outubro de 2009

A transparência, o enredo e o engulho

Luís Rothes prometeu ou apelou a um pacto de transparência na Assembleia Municipal. Ninguém da oposição aceitará cargos…

Mas este órgão é fiscalizador e não executivo; assim, não pode designar os seus membros para ocupar cargos.


Então, para que serve o pacto de transparência?

Será enredo ou engulho para que os nossos Vereadores não aceitem cargos?

De certo que com uma vitória de 8 para 3, Bragança Fernandes não necessita de oposição, salvo se quiser convencê-los a mudar de campo. A ver vamos.


Este enredo da transparência como outras medidas já anunciadas anteriormente podem, sem duvida, ser aplicadas na Câmara de Odemira, Odeceixe ou Alcabideche.

Na Maia é preciso conhecer o Relatório e Contas da Câmara, o número de Freguesias... e ter um projecto político que esteve infelizmente ausente desta campanha.


É preciso trabalhar. Falar não chega. Discursar só convence quando existe conteúdo!

O poder pelo poder é um objectivo redutor, narcisista e nada tem a ver com o PS e o seu ideário.

O que precisamos é de projectos políticos que evidenciem “como se faz” e “com que meios”, é claro que para isso é necessário ser profundo conhecedor de todo a estrutura, administrativa política e social do Concelho, o que manifestamente não acontece.


O apelo à transparência deve ser feito, isso sim dentro do Partido. Infelizmente.

O Dr. Luís Rothes foi o director político da campanha e do projecto eleitoral.

Não chegou! Não foi suficiente! Não existiu!


No meu entender, na verdade, o principal responsável pela hecatombe eleitoral foi o Dr. Luís Rothes ao definir uma estratégia ou a ausência dela que não uniu o Partido, não dinamizou os militantes, e não “passou” para a sociedade civil.

Foi o principal factor da divisão, semeou ventos…colheu tempestades.


O PS precisa de outro futuro, precisa de novos protagonistas, agora sim!

O PS necessita de facto de um novo rumo.

Vamos trabalhar.

sábado, 17 de outubro de 2009

Bem-vindos!

Jorge Catarino Jr. e Paulo Rodrigues sejam bem-vindos a este espaço de reflexão e acção!

Avancemos juntos nesta caminhada.

segunda-feira, 12 de outubro de 2009

Não intervir é tomar partido

Sem lamentos!
Esta derrota Autárquica não liquida o PS Maia.
Apesar de pesada e injustificável aos olhos dos mais distraídos, a grande maioria dos militantes e em particular os que apoiaram o Mário Gouveia (em particular o Luis Rothes que nos traíu, pois não agiu em consciência e nem com coerência) de perto, sabem que ele não tinha dimensão pessoal e humana para um cargo de tão grande responsabilidade (Servir a Maia).
A forma arrogante como sacrificou esta instituição e como nos arrastou só foi possível porque ela é plural e democraticamente frágil.
O PS e o PS Maia tem um legado grandioso em termos de pluralidade democrática e luta contra a adversidade, onde podemos estar unidos sem nos fecharmos e abertos sem nos dissolvermos, não somos seita.
2013 é já ali, temos uma nova geração de políticas para apresentar e uma nova geração de Políticos para preparar.

Parabéns aos vencedores, com quem também aprendemos, fizeram uma campanha de grande qualidade.
Calorosos cumprimentos aos vencidos pela forma como teimam em afirmar a cidadania, quando e muitas vezes em desanimo, não desistem de ser alternativa à hegemonia

sexta-feira, 9 de outubro de 2009

Portal da Candidatura do PS a Vila Nova da Telha ultrapassou as 9 000 visitas!

Paulo Rodrigues, "candidato socialista à freguesia de Vila Nova da Telha tem portal com visitas de todo o mundo", lê-se hoje no Expresso on-line.

Maia - Eleições Autárquicas 2009

1-Há cerca de 30 anos que o Partido Socialista não disputa eleições em posição tão favorável.

Desde logo a existência duma candidatura independente do CSD quebrando com o jejum da AD desde1980; um candidato credível com propaganda afixada e programa político.

O PSD concorre sozinho aumentando as capacidades eleitorais do PS.

Depois, e não menos importante, é a capitalização duma excelente vitoria das Legislativas realizadas apenas 15 dias depois, catalisando o voto dos Portugueses para o PS.

Há 4 anos as Autárquicas foram disputadas 6 meses depois das Legislativas quando as primeiras e importantes reformas forçadamente impopulares do Governo PS estavam já no terreno (Ex. aumento dos impostos)

Exige-se hoje ao PS que ganhe a Câmara Municipal e a Assembleia Municipal da Maia. Tem uma oportunidade dourada, e quiçá perdida pelas divisões internas que minam o Partido, fruto duma liderança prepotente que não soube fazer os necessários equilíbrios para mobilizar todos os militantes em torno dum projecto político ganhador.

Temos no entanto esperança.


2-O Caso de Moreira da Maia

Em desespero de causa, habituado ao posso, quero e mando, e a impossibilidade duma maioria há muito instalada, Albino Maia, Presidente da Junta, confunde ataques pessoais com ataques políticos, e acusa os Candidatos do PS de desonestos.

Fizemos já queixa-crime ao Tribunal da Comarca da Maia.

Atitudes destas de difamação e calunia, não podem ficar impunes.

Em Moreira da Maia ainda se vive no 24 de Abril com a Junta de Freguesia a baptizar ruas com o nome do ditador Marcelo Caetano!

Ainda existirá o Partido dos bombistas? O E.L.P?

Moreira da Maia merece melhor.

Jorge Catarino Jr.

Jantar de Campanha da Secção de Pedras Rubras

Mais de uma centena de pessoas participou no jantar de encerramento da campanha eleitoral autárquica das candidaturas do PS a Vila Nova da Telha e a Moreira, Maia.

terça-feira, 6 de outubro de 2009

Fez-se Justiça em Moreira, Maia

O Presidente da Junta de Freguesia de Moreira da Maia substituiu as pessoas representantes do PS nas mesas de voto, para as eleições autárquicas, por nomes estranhos a este partido.

O representante do PS para aquela freguesia, Jorge Catarino Jr., recorreu de tal decisão anómala e arbitrária para o Tribunal Judicial da Maia que deu razão ao recorrente nos seguintes termos:

“Decide o Tribunal julgar procedente a reclamação apresentada pelo eleitor Jorge Luís Ferreira Catarino, determinando que a composição das mesas de assembleia de voto da Freguesia de Moreira, Maia, seja realizada com os mesmos nomes que as compuseram nas eleições legislativas de 27/09/2009, substituindo-se o edital publicado por outro que integre os nomes com a nova composição ora determinada por este Tribunal”, lê-se na sentença proferida em 30-9-2009.

O Secretário-Coordenador da Secção de Pedras Rubras do PS, Jorge Catarino Jr., por mérito próprio, com a abnegação e o empenho que todos lhe reconhecem, prestou mais um excelente serviço à Democracia e ao Partido Socialista.

Esta vitória, estóica e solitariamente obtida pois, ao que se sabe, não teve qualquer apoio da direcção concelhia do partido, tem ainda mais sabor por se constituir num excelente diurético contra a obesidade mórbida, política e intelectual duns quantos caciqueiros e controleiros que pululam à sombra e/ou no interior dos partidos políticos e do poder.

segunda-feira, 5 de outubro de 2009

Monárquicos desafiam República a um referendo

"Em pleno dia de comemoração da República, um grupo de monárquicos lançou um desafio ao regime: quer uma alteração da Constituição, que permita a realização de um referendo. Os republicanos rejeitam o desafio, garantindo que a República é pacífica em Portugal. E o PS já diz que não muda nada."

Porque não discutir o assunto, pergunto eu?


Será este, porventura, um assunto tabu num país que tem uma das leis mais vanguardistas em relação ao aborto?

Num país em que se discutem abertamente temas como a morte medicamente assistida, vulgo eutanásia?

Num país que se prepara para admitir casamentos entre pessoas do mesmo sexo?

Num país onde se torturam e matam animais só para gáudio dos instintos mais primários do animal Homem?


Quando será Portugal capaz de ultrapassar o síndrome do “Cabo da Boa Esperança” da sua própria intelectualidade?

sábado, 3 de outubro de 2009

Período de Nojo

Os militantes da Secção de Gueifães do PS escolheram, por voto secreto, para candidato a Presidente da Junta da nossa freguesia, o Dr. Hélder Ribeiro.

Ao escrutínio realizado, concorreu apenas a lista encabeçada por aquele ilustre militante, que outros já apelidaram de “íntegro, ilustre e culto”, tendo obtido 68 votos a favor, dois brancos e nenhum contra.

A Federação Distrital do Porto, através da sua Comissão de Jurisdição, validou todos os procedimentos e a lista vencedora.

Porém, a Direcção Concelhia do Partido, pela mão de um mandatário irregular, indicou para candidato outro nome de pessoa que, no órgão próprio, não manifestou desejo de se candidatar pelo Partido Socialista.

Se assim é e porque assim foi, os militantes do Partido Socialista de Gueifães, que respeitam os valores da democracia e do direito entram em período de “Nojo” até 12 de Outubro de 2009.

quinta-feira, 1 de outubro de 2009

Cartazes da Campanha, O Jardim de Buda

Uma leitora identificada enviou-nos uma fotografia artística de uma candidatura autárquica.

Colocou-nos apenas uma condição para anuir na sua publicação. Manter a legenda que lhe atribuiu inspirada num "pormenor" que lhe "chamou a atenção e pareceu premonitório" (sic).

Aceitamos, em parte. Fica a legenda e, da foto artística, só o dito pormenor...

O Jardim de Buda


Cartazes da Campanha, Salvaterra de Magos, Muge

Mais uma pérola de originalidade... "Muge a Mexer"