segunda-feira, 31 de agosto de 2009

A Terra a quem a joga ou o PREC maiato









Alguns comportamentos do tempo do PREC têm vindo a "notabilizar" alguns (ainda) militantes do PS Maia que o tomaram de assalto, sequestrando os militantes livres, os Estatutos e as Leis que ousem atravessar-se no seu caminho. À medida que se vão conhecendo mais peças deste imbricado puzzle, começa a fazer sentido que tal infiltração tenha origem no congénere do PSD. Se não, porquê as tréguas?

Se nos tempos do verão quente de 75 estava na moda o slogan "a terra a quem a trabalha", nas terras do Lidador a Câmara da Maia e a Junta de Vila Nova da Telha, numa parceria unitária e nostálgica, reinventam-no:
A terra a quem a joga!
Vai daí, como se pode retirar do artigo de Raquel Catarino, se o Clube de Futebol de Pedras Rubras quer um estádio novo e a autarquia não tem terreno, então ocupe-se um terreno particular, construa-se o estádio e não se pague ao “latifundiário” proprietário.

Temo que, hoje com outros protagonistas, a Democracia continue em perigo e o reboar surdo do “força, força companheiro Vasco, nós seremos a muralha de aço” paire no ar.

Cerremos fileiras.

1 comentário:

Anónimo disse...

O artigo foi retirado, o que confirma em definitivo as suspeitas de uma rebuscada aliança entre alguns dos indivíduos e (ainda) militantes de quem se tem falado e um certo partido actualmente no poder, na Maia.
E porquê?
O autor da página onde o artigo se encontrava tem medo de retaliações que possam prejudicar a sua vida pessoal, a exemplo do que esses mesmos indivíduos fizeram aquando da última reunião da Comissão Política do PS ameaçando militantes e atentando contra a sua vida pessoal, ou em Gueifães, onde quase chegaram a vias de facto.
Pessoas de nível, realmente.
Ao mesmo nível refira-se também essa espécia de Cavaleiro do Apocalipse (ainda que se diga um portador da Boa Nova) que os defende constantemente, nas suas missivas lunáticas.
Tal como as matas, o PS Maia tem estado em chamas, num verdadeiro inferno. Esperemos que a justiça se encarregue de apagar de vez essas mentes iluminadas.