sexta-feira, 25 de dezembro de 2009
(Ir)Responsabilidade Social
Os meus parabéns Sr. Belmiro de Azevedo!?
Agora mais próximo do fim, já com poucas possibilidades de alterar a realidade relatada no seu “Jornal de referência”, continuaria a interpretar com o mesmo rigor a cartilha do Capitalismo tirano e fascista que o designado comércio moderno representa?
Liberalismo económico é o nome da doença.
APED é o nome em português desta associação de “Benfeitores” que depois de adquirirem todas as certificações reclamam agora a da Responsabilidade Social.
Até Mamom deve estar surpreendido com o requinte dos seus servidores, homens honestos e trabalhadores, sempre atentos à exponencialização da ganhunça.
Não que ganhar dinheiro seja crime, crime é ganhá-lo assim, na exploração vergonhosa dos mais fracos.
Vai acabar mal este Darwinismo económico, porque não tem limites, hoje ainda existe alguma limitação (…as operadoras usassem fraldas.) por pudor.
Responsabilidade Social, perguntem a um qualquer especialista das certificações onde começa a responsabilidade da mudança para o novo paradigma e todos dirão que é no topo da administração.
Assim senhores gestores e administradores responsáveis utilizem as ferramentas legais e de gestão para novas argumentações, as crises não justificam tudo, em particular aquilo que é fruto de teorias desumanizadas e bem planificadas.
O vosso exemplo é fundamental para a qualificação deste País.
Num primado da Justiça e da Moral (Ética), aquilo que é relatado nas páginas do Público é motivo suficiente para muitas condenações.
Num primado da Economia este tipo de gestão amoral vinga como exemplo de boa governação.
As empresas têm de facto uma responsabilidade social, mas se o caminho escolhido for este de exploração degradante dos seus trabalhadores seria melhor que encerrassem as portas.
A imaginação está ao alcance de qualquer gestor e em empresas desta dimensão também não faltam os meios para com pouco fazerem muito.
A responsabilidade social começa dentro de casa, respeitem os vossos empregados.
Nos momentos mais difíceis da empresa, quando esta estiver com dificuldades em atingir os objectivos planeados, experimentem criar um fundo interno de solidariedade que vise a manutenção dos lucros previstos, cortem até 20% dos rendimentos das chefias intermédias e de topo, vai seguramente sobrar uma folga financeira que vos aliviará dos maus resultados.
Um abraço solidário para os que vivem neste inferno relatado e Boas Festas para todos.
António Espojeira
terça-feira, 22 de dezembro de 2009
domingo, 13 de dezembro de 2009
Assim, NÃO!
Porque é que a PJ, reiterada e impunemente, permite, de maneira selectiva, que informação classificada seja publicada? Porque é que jornalismo e informação cada vez mais são antónimos?
Tal como o PS no concelho da Maia parece que também algumas das mais importantes instituições em que assentam o Estado de Direito e Portugal necessitam de uma refundação. A sua requalificação, reorganização e revitalização terá, urgentemente, que se operar para que haja uma nova esperança.
O laxismo e a entropia dessas instituições garante a impunidade daqueles que leviana, ilícita e maldosamente lançam e/ou difundem o anátema.
Deixo aqui o meu veemente protesto e a manifestação da minha mais profunda indignação pela forma como alguns tão maltratam e se utilizam do direito, da justiça, do jornalismo e da política.
Assim, NÃO!
Às vítimas desta atitude pequena, baixa e rasca, que mina os pilares fundamentais da República, da Democracia e da sociedade, a minha incondicional solidariedade. Aos autores e aos cúmplices, a minha firme e persistente oposição.
sexta-feira, 11 de dezembro de 2009
Refundar o PS na Maia
Olá amigo e Camarada.
Há algum tempo que não se dizia tanto em tão poucas palavras.
De facto a realidade deste nosso PS Maia é confrangedora e é verdade que no espaço de dois mandatos internos, tudo parece ter mudado, digamos até que, pelo ponto de vista dos órgãos da Câmara, tudo mudou irremediavelmente.
No entanto e como tu próprio reconheces ao nível interno as coisas não são tão definitivas, porque as eleições internas vão com certeza reposicionar a força das facções. Assim, aqueles a quem chamas de “militantes mais antigos” têm aqui uma oportunidade de entrar novamente no jogo, que eu espero e desejo não o façam sozinhos nem em desespero de causa.
Os militantes mais antigos é verdade estão desgastados por anos de luta e comando, mas ainda são uma força não negligenciável para o processo de “refundamento” em curso.
Tal como dizes existem várias correntes neste nosso PS, não porque partilhem ideologia, pois essa em princípio é transversal a todos os militantes, mas porque as conjunturas propõem e provocam diferentes alianças, se assim não fosse nunca assistiríamos à aliança dos “Jovens Turcos” no controverso e de má memória processo autárquico.
Estou completamente de acordo com essa necessidade identificada de criar fóruns de discussão e diálogo fora da Comissão Concelhia.
É fundamental encontrar as plataformas de envolvimento e pacificação, a partir do qual nós, os empenhados, provocaremos a Refundação do PS Maia.
Parece-me bem a tua proposta de responsabilização dos “Secretariados”, neste processo de unificação pacificada (REFUNDAÇÃO) a emergir, mas tenho muitas dúvidas sobre a liberdade e equidistância.
Não seria despropositado passar essa responsabilidade a toda a militância, assim cada um de nós estaria legitimado para não só “reclamar”, mas também empreender acções e gestos de boa vontade no caminho da catarse a fazer.
Aproveito o momento para acrescentar breve análise e contributo:
1. Comissão Concelhia e Presidência – Considerando que estes órgãos estão esgotados: deveriam auto suspender as funções.
2. A JS porque umbilicalmente ligada e recentemente clarificada: podia assumir a gestão corrente e organizar as eleições internas.
3. Em caso de rejeição da JS, os Secretários Coordenadores reunidos em Comissão “ad hoc” deveriam designar um mandatário para o efeito.
4. Secções
· Águas Santas – Admitindo como verdadeiro, a indisponibilidade do Teixeira, para continuar à frente dos destinos da secção, esta deve encontrar rapidamente um militante disponível para a reorganizar.
· Barca – Tradicionalmente fechada seria gratificante assistir a um movimento interno de renovação ou à sua fusão com a Secção do Castêlo.
· Castêlo – Consistente na teimosia democrática deve permanecer nos seus propósitos.
· Gueifães – Aparentemente dividida é um pilar de referência na defesa dos direitos e obrigações da militância: deve dar o exemplo do caminho a percorrer para a pacificação.
· Maia – A cosmopolita tem interpretado uma diversidade singular, apesar das opções da liderança, não precisa de inventar uma nova realidade.
· Milheirós – Isolada deveria considerar como opção a fusão com Águas Santas ou Gueifães.
· Pedras Rubras – Este bloco de poder faz todo o sentido manter-se, pois assim garante a estabilidade de relações externas que as últimas Concelhias não foram capazes de garantir.
Por fim, convicto da necessidade de um impulso inicial, desafio-te. Organizemos um:
JANTAR DE ANO NOVO (o de Natal já passou a oportunidade)
Boas Festas!
António Espojeira (naesp@sapo.pt)
Secção Maia
quinta-feira, 10 de dezembro de 2009
Câmara da Maia sob investigação judiciária?!
Porto, 10 Dez (Lusa) – A Câmara Municipal da Maia foi hoje alvo de buscas da Polícia Judiciária do Porto, disse à Lusa fonte da presidência da autarquia.
19:48 Quinta-feira, 10 de Dez de 2009 Porto, 10 Dez (Lusa) - A Câmara Municipal da Maia foi hoje alvo de buscas da Polícia Judiciária do Porto, disse à Lusa fonte da presidência da autarquia.
A fonte explicou que as buscas da PJ tiveram por base "processos no âmbito de obras particulares".
A mesma fonte garantiu que "hoje não foram constituídos arguidos".
sábado, 5 de dezembro de 2009
sexta-feira, 4 de dezembro de 2009
Joaquim Jorge apresenta livro na Maia
Aproveito para cumprimentar o amigo JJ e enaltecer o seu contributo efectivo para uma maior cidadania.
domingo, 29 de novembro de 2009
Freitas do Amaral, hoje, ao DN
Vale a pena reflectir sobre a entrevista de Freitas do Amaral ao Diário de Notícias.
Deixo excertos sobre assuntos que, como cidadão e socialista, mais me inquietam há algum tempo.
"Como professor de Direito, alguma vez pensou viver num Estado tão torto e tortuoso como o que se vive em Portugal?
Sinceramente, nunca pensei assistir a uma degradação tão grande dos princípios fundamentais do direito e da credibilidade da justiça. Estamos a bater no fundo, mas também estou firmemente convicto de que há muitas formas de combater a corrupção, melhorar o funcionamento da justiça, revalorizar os princípios do Estado de direito. Só que a atitude responsável não é cruzar os braços mas sim pensar e elaborar um programa global de revitalização do Estado de direito e de combate à corrupção. Em seguida, começar a aplicá-lo com firmeza e sem usar a táctica habitual dos dois passos à frente e um atrás.
É o que acontece em Portugal?
Acho que sim e por isso é que a justiça está cada vez mais opaca, lenta e, sobretudo, não se compreende como, na generalidade dos países europeus e nos EUA, casos mais complicados são resolvidos em menos de um ano e cá demoram cinco, como no processo Casa Pia - uma vergonha para a justiça, como acontece com outros casos. Pergunto porque é que são lançados como bombas na comunicação social e depois nada acontece."
...
"Disse, em Janeiro, que existia uma campanha de raiva contra José Sócrates. Acredita na tese de tentativa de homicídio de carácter?
Achei que em Janeiro e Fevereiro, a propósito do caso Freeport, isso aconteceu. Hoje acho que já não é bem a mesma coisa.
Refere-se ao caso "Face Oculta"?
domingo, 22 de novembro de 2009
PS os administradores da massa falida
De facto para qualquer náufrago das galeras em busca do El Dorado, o que resta são alguns baús vazios a flutuar no oceano, onde se agarram desesperadamente para, ao sabor da corrente, darem à costa.
As pobres mordomias conseguidas (senhas de presença, telemóveis e secretárias) não justificavam uma tamanha ambição pelo poder, que levou à destruição do PS, com profundas divisões internas e uma total falta de mobilização para a campanha eleitoral.
Sem projecto político, tudo começou mal: o nepotismo pessoal foi a linha que a dita parelha mais usou. Mas o mais espantoso é que, perante o descalabro eleitoral, há quem entenda que tudo deve continuar na mesma.
Que triste imagem dá o PS aos seus militantes e aos seus (escassos) votantes!
Acima de tudo interessa conservar o poder alicerçado naqueles que obtiveram a prenda de tendo sido escolhidos, fazem agora parte da Assembleia Municipal e Vereação da Câmara (ao todo 14 membros da Comissão Política).
A JS Maia que viabilizou a estratégia (furada) da parelha Luís Rothes/Mário Gouveia foi naturalmente muito premiada na constituição destes órgãos. Pena é que ignore as eleições para a Associação de Estudantes do ISMAI e das Escolas do Concelho bem como deixa a JSD reinar nas chamadas Lojas da Juventude da Câmara da Maia, e em restantes organismos (por exemplo, os que defendem o ambiente) que estão implantados no Concelho.
Realizam uns colóquios, dois ou três artigos no jornal e aí está o grupo ao assalto dos lugares.
Que futuro para o PS com esta gente a tentar salvar os cacos e os despojos do maior partido da oposição!
A Secção de Águas Santas está em desagregação eminente, a Sede Concelhia abandonada com condomínios, água e luz por pagar há meses reflecte bem o momento que atravessamos.
Que posição pode o PS fazer? Com que pacto de transparência pode o PS emergir deste lodaçal?...
Os novos protagonistas (?) protagonizaram a catástrofe.
E agarram-se ao poder como lapas.
Porque não convocar eleições antecipadas?
É ou não necessário que o PS ressuscite?
Imagine-se que Mário Gouveia, tendo sido quatro anos Presidente da Junta, nas eleições teve menos votação em Milheirós para a Câmara Municipal que nas eleições de 2005!
Que credibilidade pode ter esta liderança? Como é que a maioria nos pode respeitar?
Que vamos defender nos órgãos Municipais?
Não temos projecto político e estamos desacreditados perante a opinião pública.
A desfaçatez tem limites. Ao menos no CDS o líder demitiu-se. Foi digno e teve carácter.
Nós, um partido de esquerda, damos a triste imagem de nos batermos pelo poder, só e apenas pelo poder!
Os novos protagonistas (Luís Rothes já é repetente, foi 2º de Andrade Ferreira em 2005, tendo obtido agora pior resultado) atingiram o pior score de todos os tempos, ficando o PS apenas com duas Juntas de Freguesia.
Que oposição podemos construir a partir daqui?
É fundamental apresentar aos militantes e ao eleitorado uma outra imagem, uma outra liderança, uma outra esperança com outros protagonistas!
Refundar o PS Maia é urgente. Correr com os vendilhões do templo também!
Deputado Socialista da Assembleia de Freguesia da Vila de Moreira
quinta-feira, 19 de novembro de 2009
CNE censura duramente Albino Maia, enquanto Presidente da Junta de Moreira
Notifique-se o Senhor Presidente da Junta de Freguesia de Vila de Moreira para cumprir rigorosamente os deveres de neutralidade e imparcialidade em período eleitoral, e para se abster de praticar actos susceptíveis de violar aqueles princípios."
Esta foi a deliberação da Comissão Nacional de Eleições (CNE) a propósito da participação da Secção de Pedras Rubras do Partido Socialista contra a Junta de Freguesia de Moreira por distribuir cartas em folhas de papel timbrado com o símbolo da autarquia.
Aguarda-se agora a intervenção do Ministério Público (MP) uma vez que tal comportamento constitui ilícito criminal.
quinta-feira, 12 de novembro de 2009
PS Maia, refundação para uma nova esperança
Na Maia, globalmente e pela primeira vez, a esquerda perdeu e, dentro desta, o PS foi o que mais perdeu. Se nas Europeias e Legislativas os resultados se ficaram a dever mais a factores exógenos, nas Autárquicas deveram-se, obviamente, a factores endógenos.
Desde logo, impunha-se uma reflexão séria, a assumpção de responsabilidades, a retirada das inerentes consequências políticas e, sobretudo, o ensaiar de novas soluções. Tal deveria ocorrer no fórum nobre do partido a nível concelhio – Comissão Política – estivesse ela legalmente organizada, a funcionar limpa sem continuar sitiada por uma certa forma de anarco-sindicalismo de interesses e práticas que instilam à agressão verbal e física dos que ousam discordar e resistir, tal como a última reunião confirmou.
O estado actual de degradação da imagem e de fragmentação do PS Maia obriga à sua refundação para uma nova esperança, por forma a revitalizar o seu espaço político e fidelizar o seu eleitorado.
Consideremos pois dissolvida a Comissão Política Concelhia do PS Maia até que as próximas eleições internas, Março/Abril de 2010, a requalifique. Até lá, faça-se o necessário debate interno e apresentem-se as soluções.
Da minha parte, proponho-me participar e assumir, como sempre, as minhas responsabilidades.
sábado, 7 de novembro de 2009
CPC_2009-11-06 (a minha intervenção)
Camaradas
Eu trazia um escrito, mas o elevado nível de hipocrisia atingido nesta Comissão Concelhia dispensa-me de o ler.
Por isso vou ao essencial do que tinha para vos dizer:
"...
Os factos que marcaram a legislatura desta Comissão Política cristalizaram uma divisão impossível de ultrapassar no tempo que lhe resta, que é o mesmo que dizer estamos todos dispensados até às próximas eleições internas. Comigo na presidência propunha a dissolução desta Comissão Concelhia.
...
Termino esta intervenção com o apelo aos potenciais candidatos que assumam já e agora a sua disponibilidade.
Por mim e porque toda a gente sabe que pertenço a uma corrente identificada, assumo a liberdade de indicar o camarada Hélder Ribeiro para liderar esse desafio."
Dito isto dispenso-me de fazer parte desta Comissão Política.
Boa noite camaradas
domingo, 1 de novembro de 2009
PS MAIA PEDE REFLEXÃO SOBRE DESAIRE NAS AUTÁRQUICAS
"Os Membros do Secretariado do PS Maia e os Secretários-Coordenadores agradeceram, em comunicado, a todos aqueles que, no passado dia 11 de Outubro, votaram no Partido Socialista. Não deixaram de cumprimentar os vencedores, desejando que o bom trabalho na Maia seja garantido durante o próximo mandato.
O mesmo comunicado teve como objectivo lançar o debate e a reflexão sobre os resultados obtidos nas últimas eleições. «Nestas autárquicas o PS obteve a nível nacional a maior vitória de sempre, na Maia averbou o pior resultado de que há memória. Tal realidade obriga a uma profunda reflexão sobre as causas de tamanho desaire», revelaram.
Depois das autárquicas, esperavam-se algumas atitudes que não foram visíveis. «Esperava-se que os principais responsáveis por tão pesada derrota, Direcção da Campanha e cabeças de lista à Câmara e Assembleia Municipal, se apresentassem perante o partido para se justificarem e o ouvirem, antes da tomada de posse nos órgãos autárquicos para onde foram eleitos», disseram.
Por outro lado, aguardavam ainda que o Secretariado se reunisse e que se convocasse a Comissão Política, onde fossem prestadas explicações e os lugares fossem colocados à disposição. Tal também não foi verificado.
O comunicado serviu, então, para os Membros do Secretariado do PS Maia e os Secretários-Coordenadores (Hélder Ribeiro, Joaquim Lopes, Joaquim Soares, JorgeCatarino, Rogério Rocha e Raquel Catarino) se demarcassem dos comportamentos que se seguiram às autárquicas do passado dia 11 de Outubro."
sábado, 31 de outubro de 2009
O camarada enviou-me um sms com o seguinte teor "Os comentários no vosso blogue são ultrajados, vale tudo até a perca da dignidade. Viva o PS das pessoas honestas e capazes viva a liberdade".
Pois bem liguei ao meu amigo, para perceber porque é que enviava para o meu telemóvel uma mensagem que deveria ter enviado ao CATASSOL.
O resultado do meu atrevimento foi ver a chamada renunciada, lamento.
Já que me disponibilizei a esclarecer passo a transcrever um aviso do CATASSOL:
"Os comentários, no CATASSOL, carecem de moderação, o que confere o direito de publicá-los ou não. Os textos publicados reflectem exclusivamente a opinião dos autores e não das instituições para as quais colaboram ou venham a colaborar. A reprodução é livre, desde que seja preservado o contexto e mencionada a fonte."
Quanto a mim informo que nunca escrevo sob anonimato, nem heterónimos.
Quanto ao sms não consegui perceber o alcance do primeiro parágrafo, já do segundo partilho e reitero: VIVA O PS (e os outros todos) DAS PESSOAS HONESTAS E CAPAZES VIVA A LIBERDADE.
Quanto ao meu amigo...!
Abraço
António Espojeira
quinta-feira, 29 de outubro de 2009
Acrescento à reflexão do Paulo Rodrigues
Entendi que a minha reflexão deveria surgir como um "post" e não como um comentário, porque esse ficaria em leitura restrita.
O que se aplica à gestão é passível de ser aplicado a um partido político, contudo este é mais do que uma empresa.
Na actualidade das empresas a responsabilidade é matéria transferivel do topo à base e da base ao topo, porque os resultados afectam directamente o universo da empresa, desde o porteiro ao Stakeholder.
Contudo num partido politico, as coisas não se passam da mesma forma.
Existe uma hierarquia organizacional com orgãos autónomos, mas o tempo de vigência dos mandatos é muito curto (2 anos no caso do PS).
Os reflexos de uma má gestão neste espaço de tempo até não seriam graves, porque rápidamente se corrigiriam.
A questão principal na esfera politica é de outra ordem: uma equipa de gestão competente ou imcompetente se estiver com um propósito de aproveitamento pessoal, não obedece a problemas de responsabilidade moral sobre o resultado colectivo, mas sim se consegue ou não concretizar o objectivo de se fazer eleger para um cargo de representação pública.
Vê o que se passou e se passa no PS Maia:
- Elege-se um candidato para Presidente da Comissão Concelhia com uma determinada base de apoio
- Escolhe o seu Secretariado e vê-o aprovado pela mesma base de apoio
- É eleito Candidato à Camara com a mesma base de apoio acrescentada de outra facção interna e isola o seu principal adversário
- Chegado aqui o agora legitimado cabeça de lista à Camara manda a base de apoio às malvas e embrulha-se com o seu principal opositor dando inicio a um modelo fascisante de liderança democrática.
- Pelo meio desrespeitou todos os orgãos; Comissão Politica Concelhia (não respeitou a recusa de uma avocação) e Comissão de Jurisdição da Federação do Porto (não acatou parecer juridico interno).
- Como se não bastasse elevou o agora aliado a Director de Campanha e arrastou consigo todo o PS para resultados sem memória.
É possivel responsabilizar esta liderança pelos resultados obtidos?
No entanto, ainda que venham a perder as próximas eleições internas já ganharam os lugares de representação.
É assim meu amigo mesmo perdendo ganha-se.
domingo, 25 de outubro de 2009
Clivagens na JS Maia?
Gabriel Almeida, líder de um dos núcleos da JS Maia, manifesta publicamente o seu profundo descontentamento e desacordo com a estratégia seguida pela direcção do PS e da JS maiata nas últimas eleições autárquicas.
(in jornal Primeira Mão de 24/10/2009)
Na verdade, se os responsáveis seniores pelos nano mini micro pequenos e desastrosos resultados de 11 de Outubro de 09 são, evidentemente, “Rothes, Correia & Gouveia”, é também consensual que, nos jotas, por detrás deste “ground zero” maiato está o Torres.
E, perante esta clara rejeição dos eleitores maiatos, irão (ou saberão) tirar daí as óbvias consequências políticas e assumi-las perante os seus camaradas de partido?...
Teme-se que continuem a dar razão ao povo! Afinal ele (Povo) é inteligente e não se deixa enganar, diz-se!
A ver vamos...
quarta-feira, 21 de outubro de 2009
Gestão e Política
Gostaria de começar por agradecer o convite. É para mim um enorme prazer poder escrever e trabalhar com toda a equipa que colabora neste blog informativo e de discussão pública de assuntos do interesse de todos os maiatos.
Naturalmente que o que “borbulha”, o que ferve e o que faz notícia são os rescaldos das eleições autárquicas.
É inevitável que não se fale dos resultados políticos das recentes eleições autárquicas. É um enorme desafio para a minha primeira crónica.
Todos sabemos que era uma eleição difícil para o PS Maia. Era difícil ganhar a Câmara, era difícil ganhar a Assembleia Municipal, era difícil ganhar nas Freguesias, em suma era difícil.
Mais difícil se torna quando o adversário directo tem, efectivamente, uma boa máquina de marketing político a funcionar.
Temos que ser claros e objectivos: O PSD Maia tem hoje, talvez resultado de tantos anos no poder, uma agilização e uma logística que se compara ao nível de candidaturas de cidades bem mais importantes e centrais que a Maia.
Contra isso também temos que combater.
O que realmente me preocupa não é o facto de perder. Não gosto como estou certo ninguém gosta mas penso que quem, após tantos anos de derrotas ainda cá continua (e refiro-me a muitos de vocês) é porque é um lutador, um vencedor e a vitória é apenas uma questão de tempo e projecto.
E é exactamente aqui que eu quero chegar… Projecto.
Muitas das nossas candidaturas a Assembleias de Freguesia eram apenas um conjunto de pessoas (com valor estou certo) mas sem qualquer projecto a curto, médio e longo prazo.
A nossa candidatura à Câmara tinha pessoas com valor mas não tinha um projecto sólido, integrado e que transcendesse um conjunto de áreas preponderante para o desenvolvimento do concelho e dos maiatos. E isso transpareceu para o exterior.
Há militantes do PS Maia que têm, sobre assuntos diversos, ideias e projectos para a Maia mas, de forma integrada e coerente, o PS Maia não tem ainda um projecto.
Por vezes, confesso, que tenho uma visão muito inclinada para a gestão processual mas permitam-me este raciocínio:
Hoje a Maia apresenta-se como um dos concelhos com menos representatividade socialista nos órgãos autárquicos. O concelho da Maia não é, no panorama metropolitano, um concelho que tenha sido alvo de um desenvolvimento e reconversão exemplar nestes últimos oitos anos. Nesta lógica, até se poderia dizer que o trabalho de quem gere e geriu nestes dois últimos mandatos foi “regular” não sendo por isso um factor de desequilíbrio.
A Maia ainda não tem tudo. Há muitos gaps, falta muita acção, muitos projectos e não é difícil encontrar uma linha de pensamento coerente com os anseios e desejos da população.
Se, sustentado nestes princípios, obtivemos uma falta de eficiência ou produtividade nas eleições autárquicas o que é que afinal correu mal?
Do ponto de vista de gestão é o próprio modelo organizacional, de trabalho, de decisão e de realização que está desajustado das novas exigências.
Dirão alguns que a equipa não estava unida. Estão certos, é verdade!
Mas de quem é a responsabilidade, de quem é a competência de unir a equipa em torno de um objectivo comum.
Reparem que não estou a falar de competências pessoais pois acredito que muitos as terão. Falam de competências e capacidade da equipa.
Mas isto implica novos modelos de gestão.
Esta alteração de gestão passa por um aumento da responsabilização de todos os intervenientes. O desenvolvimento ou o crescimento de uma empresa ou organização é, numa primeira fase o assumir de um compromisso por parte de todos os colaboradores de trabalharem todos na mesma direcção e de todos maximizar esforços para a um desafio comum.
Mas o fundamental e o que muitas vezes é esquecido, é que a responsabilização é uma ferramenta de gestão onde quem decide deve-o fazer baseado em conhecimento e responsabilizando-se pelas decisões tomadas. Isto é, o gestor não pode mais decidir a seu belo prazer ou por conveniência.
Neste “novo” modelo o gestor ou decisor deve-o fazer baseado no conhecimento que a sua equipa técnica desenvolveu. E isso implica responsabilizar, dar responsabilidade e criar um modelo de pirâmide invertida onde quem decide o faz porque houve um trabalho sério e responsável anteriormente pelos técnicos e que sustenta as decisões a tomar.
Este é um discurso facilmente aplicado a uma empresa.
Curiosamente também é um discurso facilmente aplicado ao PS Maia. Não Acham?
segunda-feira, 19 de outubro de 2009
Esmiuçando: Perde-se...ganhando!
O contexto eleitoral que rodeava as autárquicas era positivo. O PS vinha de uma significativa vitória nas Legislativas últimas, onde na Maia ganhou em 16 das 17 Freguesias, o PSD concorria sem estar coligado com o CDS-PP, e o PS apresentava-se com novos protagonistas, um novo projecto para a Maia, apostando muito forte nestas eleições.
O resultado: o pior registo de que tenho memória. Muito mau. O que está mal? Os protagonistas? o projecto que é mau? a liderança concelhia? a inabilidade para gerar consensos? a incapacidade de unir o partido? as apostas nas listas?
Creio que, efectivamente, algumas coisas não estão realmente bem.
Por isso entendo que só existe uma forma de alterar o estado do PS no momento: todos assumirem as suas responsabilidades e, em conjunto, darem um contributo claro para inverter o estado deste PS Maia.
Importa pois no futuro, a sábia aprendizagem dos erros do passado.
Impõe-se, por conseguinte, cultura do partido e do colectivo rumo a um PS Maia forte e convincente.
domingo, 18 de outubro de 2009
A transparência, o enredo e o engulho
Luís Rothes prometeu ou apelou a um pacto de transparência na Assembleia Municipal. Ninguém da oposição aceitará cargos…
Mas este órgão é fiscalizador e não executivo; assim, não pode designar os seus membros para ocupar cargos.
Então, para que serve o pacto de transparência?
Será enredo ou engulho para que os nossos Vereadores não aceitem cargos?
De certo que com uma vitória de 8 para 3, Bragança Fernandes não necessita de oposição, salvo se quiser convencê-los a mudar de campo. A ver vamos.
Este enredo da transparência como outras medidas já anunciadas anteriormente podem, sem duvida, ser aplicadas na Câmara de Odemira, Odeceixe ou Alcabideche.
Na Maia é preciso conhecer o Relatório e Contas da Câmara, o número de Freguesias... e ter um projecto político que esteve infelizmente ausente desta campanha.
É preciso trabalhar. Falar não chega. Discursar só convence quando existe conteúdo!
O poder pelo poder é um objectivo redutor, narcisista e nada tem a ver com o PS e o seu ideário.
O que precisamos é de projectos políticos que evidenciem “como se faz” e “com que meios”, é claro que para isso é necessário ser profundo conhecedor de todo a estrutura, administrativa política e social do Concelho, o que manifestamente não acontece.
O apelo à transparência deve ser feito, isso sim dentro do Partido. Infelizmente.
O Dr. Luís Rothes foi o director político da campanha e do projecto eleitoral.
Não chegou! Não foi suficiente! Não existiu!
No meu entender, na verdade, o principal responsável pela hecatombe eleitoral foi o Dr. Luís Rothes ao definir uma estratégia ou a ausência dela que não uniu o Partido, não dinamizou os militantes, e não “passou” para a sociedade civil.
Foi o principal factor da divisão, semeou ventos…colheu tempestades.
O PS precisa de outro futuro, precisa de novos protagonistas, agora sim!
O PS necessita de facto de um novo rumo.
Vamos trabalhar.
sábado, 17 de outubro de 2009
Bem-vindos!
segunda-feira, 12 de outubro de 2009
Não intervir é tomar partido
Esta derrota Autárquica não liquida o PS Maia.
Apesar de pesada e injustificável aos olhos dos mais distraídos, a grande maioria dos militantes e em particular os que apoiaram o Mário Gouveia (em particular o Luis Rothes que nos traíu, pois não agiu em consciência e nem com coerência) de perto, sabem que ele não tinha dimensão pessoal e humana para um cargo de tão grande responsabilidade (Servir a Maia).
A forma arrogante como sacrificou esta instituição e como nos arrastou só foi possível porque ela é plural e democraticamente frágil.
O PS e o PS Maia tem um legado grandioso em termos de pluralidade democrática e luta contra a adversidade, onde podemos estar unidos sem nos fecharmos e abertos sem nos dissolvermos, não somos seita.
2013 é já ali, temos uma nova geração de políticas para apresentar e uma nova geração de Políticos para preparar.
Parabéns aos vencedores, com quem também aprendemos, fizeram uma campanha de grande qualidade.
Calorosos cumprimentos aos vencidos pela forma como teimam em afirmar a cidadania, quando e muitas vezes em desanimo, não desistem de ser alternativa à hegemonia
sexta-feira, 9 de outubro de 2009
Portal da Candidatura do PS a Vila Nova da Telha ultrapassou as 9 000 visitas!
Maia - Eleições Autárquicas 2009
Desde logo a existência duma candidatura independente do CSD quebrando com o jejum da AD desde1980; um candidato credível com propaganda afixada e programa político.
O PSD concorre sozinho aumentando as capacidades eleitorais do PS.
Depois, e não menos importante, é a capitalização duma excelente vitoria das Legislativas realizadas apenas 15 dias depois, catalisando o voto dos Portugueses para o PS.
Há 4 anos as Autárquicas foram disputadas 6 meses depois das Legislativas quando as primeiras e importantes reformas forçadamente impopulares do Governo PS estavam já no terreno (Ex. aumento dos impostos)
Exige-se hoje ao PS que ganhe a Câmara Municipal e a Assembleia Municipal da Maia. Tem uma oportunidade dourada, e quiçá perdida pelas divisões internas que minam o Partido, fruto duma liderança prepotente que não soube fazer os necessários equilíbrios para mobilizar todos os militantes em torno dum projecto político ganhador.
Temos no entanto esperança.
2-O Caso de Moreira da Maia
Em desespero de causa, habituado ao posso, quero e mando, e a impossibilidade duma maioria há muito instalada, Albino Maia, Presidente da Junta, confunde ataques pessoais com ataques políticos, e acusa os Candidatos do PS de desonestos.
Fizemos já queixa-crime ao Tribunal da Comarca da Maia.
Atitudes destas de difamação e calunia, não podem ficar impunes.
Em Moreira da Maia ainda se vive no 24 de Abril com a Junta de Freguesia a baptizar ruas com o nome do ditador Marcelo Caetano!
Ainda existirá o Partido dos bombistas? O E.L.P?
Moreira da Maia merece melhor.
Jorge Catarino Jr.
Jantar de Campanha da Secção de Pedras Rubras
terça-feira, 6 de outubro de 2009
Fez-se Justiça em Moreira, Maia
O Presidente da Junta de Freguesia de Moreira da Maia substituiu as pessoas representantes do PS nas mesas de voto, para as eleições autárquicas, por nomes estranhos a este partido.
O representante do PS para aquela freguesia, Jorge Catarino Jr., recorreu de tal decisão anómala e arbitrária para o Tribunal Judicial da Maia que deu razão ao recorrente nos seguintes termos:
O Secretário-Coordenador da Secção de Pedras Rubras do PS, Jorge Catarino Jr., por mérito próprio, com a abnegação e o empenho que todos lhe reconhecem, prestou mais um excelente serviço à Democracia e ao Partido Socialista.
Esta vitória, estóica e solitariamente obtida pois, ao que se sabe, não teve qualquer apoio da direcção concelhia do partido, tem ainda mais sabor por se constituir num excelente diurético contra a obesidade mórbida, política e intelectual duns quantos caciqueiros e controleiros que pululam à sombra e/ou no interior dos partidos políticos e do poder.
segunda-feira, 5 de outubro de 2009
Monárquicos desafiam República a um referendo
Porque não discutir o assunto, pergunto eu?
Será este, porventura, um assunto tabu num país que tem uma das leis mais vanguardistas em relação ao aborto?
Num país em que se discutem abertamente temas como a morte medicamente assistida, vulgo eutanásia?
Num país que se prepara para admitir casamentos entre pessoas do mesmo sexo?
Num país onde se torturam e matam animais só para gáudio dos instintos mais primários do animal Homem?
Quando será Portugal capaz de ultrapassar o síndrome do “Cabo da Boa Esperança” da sua própria intelectualidade?
sábado, 3 de outubro de 2009
Período de Nojo
Ao escrutínio realizado, concorreu apenas a lista encabeçada por aquele ilustre militante, que outros já apelidaram de “íntegro, ilustre e culto”, tendo obtido 68 votos a favor, dois brancos e nenhum contra.
A Federação Distrital do Porto, através da sua Comissão de Jurisdição, validou todos os procedimentos e a lista vencedora.
Porém, a Direcção Concelhia do Partido, pela mão de um mandatário irregular, indicou para candidato outro nome de pessoa que, no órgão próprio, não manifestou desejo de se candidatar pelo Partido Socialista.
Se assim é e porque assim foi, os militantes do Partido Socialista de Gueifães, que respeitam os valores da democracia e do direito entram em período de “Nojo” até 12 de Outubro de 2009.
quinta-feira, 1 de outubro de 2009
Cartazes da Campanha, O Jardim de Buda
Colocou-nos apenas uma condição para anuir na sua publicação. Manter a legenda que lhe atribuiu inspirada num "pormenor" que lhe "chamou a atenção e pareceu premonitório" (sic).
Aceitamos, em parte. Fica a legenda e, da foto artística, só o dito pormenor...
sábado, 26 de setembro de 2009
Violação dos deveres de neutralidade e imparcialidade pela Junta de Freguesia de Moreira?
O autarca terá ido ainda mais longe já que as referidas cartas, em papel timbrado e envelope devidamente identificado com o brasão da autarquia, estarão a ser entregues de forma personalizada, porta a porta e sempre que possível em mão, por funcionários da própria Junta de Freguesia!
E, evidentemente para que ninguém seja discriminado, estarão a ser entregues a todos e a cada um dos elementos constitutivos do agregado familiar e, mais surpreendente ainda, também às crianças a partir dos 8 anos de idade inclusive!!!
Isto sim é cumprir o mandato meticulosamente até ao fim e o paradigma do "presidente sempre presente"...
sexta-feira, 25 de setembro de 2009
Asfixia Democrática na Junta de Freguesia de Moreira
O PS que actualmente é o segundo partido mais representativo fica com representação “0”.
quinta-feira, 24 de setembro de 2009
quarta-feira, 23 de setembro de 2009
"Estádio do Pedras Rubras construído em terreno alheio, ainda por pagar e escriturar"
"1. Tal como os Cucos ou os Gaviões fazem, pondo os ovos em ninho alheio, o Estádio está construído em terreno particular que não pertence à Autarquia.
2. Desafio quem quiser a provar o contrário.
3. O Presidente da Junta Pinho Gonçalves foi reconduzido pelo PSD para não divulgar este gravíssimo problema.
4. Agora percebemos tudo?!!
5. São intrigas e vergonhas!
Então o Presidente da Junta indica terreno para construir o Estádio que não pertence à Autarquia? Porquê?
6. E agora? Vão expropria-lo ao fim de 9 anos?
7. E o pobre do proprietário?
Não merece receber o justo?
8. O Estádio não será dele agora?
Há que descalçar a bota…
A política deve ser dignificada e vivida com transparência. Não é estranho que ao fim de tantos anos nada disto tenha sido ventilado?
Que conluio é este entre os pretensos Independentes e a Câmara Municipal?
9. Independentes nem de nome.
A verdade é como o azeite.
quarta-feira, 16 de setembro de 2009
Tribunal Constitucional profere Acordão negando provimento ao recurso apresentado pelo líder do PS Gueifães, Hélder Ribeiro
Cartazes da Campanha 2009, Mangualde
Cá na Maia, infelizmente, nesta matéria estamos nos antípodas. O PS esteve à altura dos seus actuais intérpretes, não teve capacidade para arregimentar mais do que um mandatário fora-da-lei e politicamente desonesto de seu nome e triste memória Rui Novais.
terça-feira, 15 de setembro de 2009
Cartazes da Campanha 2009, Salvaterra de Magos, Foros de Salvaterra
Sem comentários!...
Cartazes da Campanha 2009, Maia, Vila Nova da Telha
Objectivos claros, tangíveis e mensuráveis são, invariavelmente, sinónimo de capacidade concretizadora, competência e honestidade.
Vila Nova da Telha e o PS só podem regozijar-se quando assim é!
quarta-feira, 9 de setembro de 2009
Cartazes da Campanha 2009, Maia, Moreira
Parabéns ao candidato e à equipa.
Cartazes da Campanha 2009, Marco de Canaveses
Cartazes da Campanha 2009, Marco de Canaveses
domingo, 6 de setembro de 2009
Cartazes da Campanha 2009, Marco de Canaveses
segunda-feira, 31 de agosto de 2009
Decisão de 1ª Instância favorável à lista da vergonha e da fraude Alberto Monteiro / Mário Gouveia / José Manuel Correia
A Terra a quem a joga ou o PREC maiato
Se nos tempos do verão quente de 75 estava na moda o slogan "a terra a quem a trabalha", nas terras do Lidador a Câmara da Maia e a Junta de Vila Nova da Telha, numa parceria unitária e nostálgica, reinventam-no:
Temo que, hoje com outros protagonistas, a Democracia continue em perigo e o reboar surdo do “força, força companheiro Vasco, nós seremos a muralha de aço” paire no ar.
Cerremos fileiras.
Mandatário Rui Novais fora da Lei
sábado, 29 de agosto de 2009
segunda-feira, 24 de agosto de 2009
PS Maia que futuro?
No entanto cometeu erros grosseiros na gestão política da sua causa e criou pólos de resistência que não se confinam a Gueifães.
O PS Maia é muito mais que a bicéfalia que o comanda - MG e José Manuel Correia - e os acólitos da oportunidade (Luís Rothes, João Torres, Paula Cristina e outras segundas figuras).
Estes democratas "á la carte" confundem a democracia.
Correlegionários digo-vos daqui que este PS Maia que vocês desenharam, NÃO É O PS MAIA QUE DESEJO.
Obrigado Hélder Ribeiro e a todos os outros que resistem.
Pelo meu lado também não aceitarei que para agarrar a oportunidade se desista da legalidade, da democracia, da solidariedade e do respeito pelo outro.