Citando o Comunicado da Presidência da República:
"1. O Prof. Aníbal Cavaco Silva, no exercício da sua vida profissional, antes de desempenhar as actuais funções (nem posteriormente, como é óbvio):
a) ...
b) ...
c) nunca comprou ou vendeu nada ao BPN ou a qualquer das suas empresas."
Mas, refere mais à frente:
"3. O Prof. Cavaco Silva e a sua Mulher têm, há muitos anos, a gestão das suas poupanças entregues a quatro bancos portugueses – incluindo o BPN, desde 2000 – conforme consta, discriminado em detalhe, na Declaração de Património e Rendimentos entregue no Tribunal Constitucional, a qual pode ser consultada."
Portanto, Cavaco Silva contradiz-se. Entregar capital ao BPN, depositar dinheiro no BPN não é alienar a sua indisponibilidade temporária em troca de uma remuneração, em troca de uma taxa de juro contratada?
Então, senhor Presidente?... Que poupanças?... E por quanto?...
Mais à frente, a terminar, diz também:
"4. Ao tomar posse como Presidente da República, o Prof. Cavaco Silva e a sua Mulher deram instruções aos bancos gestores das suas poupanças para não voltarem a comprar ou vender quaisquer acções de empresas portuguesas, excepto no exercício de direitos de preferência."
Então, senhor Presidente?... E estrangeiras já pode? Quais?...
E em relação ao seu conselheiro de Estado, Dias Loureiro, que nos deixou a todos boquiabertos com a desfaçatez e ligeireza das últimas declarações?...
Começo a perceber agora melhor o alcance da homilia de hoje do Bispo emérito de Setúbal, D. Manuel Martins…Bem como a história da interrupção da Democracia e o silêncio em relação à "lay-off" da Assembleia Legislativa da Madeira?...
Tanto fumo... Queremos saber se há fogo!!!
FIM
Há 5 anos
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