quinta-feira, 13 de agosto de 2009

Independentes - Vila Nova da Telha

Efectivamente hoje verifica-se um crescer de candidaturas independentes por todo o país.

No entanto, é importante esclarecer que uma candidatura independente é uma candidatura sem corpo, sem voz activa e sem representatividade na Câmara Municipal da Maia.

O senhor Pinho Gonçalves sabe bem que não há democracia sem partidos.Se o que pretende é o melhor para Vila Nova da Telha, então o Sr. Pinho Gonçalves sabe bem que uma candidatura partidária (seja ela do PS ou de outro partido) tem mais força de reinvindicar e exigir mais e melhores condições para a freguesia do que uma candidatura independente.

E dou-lhe um exemplo desta incapacidade dos independentes de reinvidicarem, de ao serem independentes não serem benéficos para a freguesia e para os Vilanovenses:

Vila Nova da Telha é hoje a freguesia da maia com mais pólos de bairros sociais.Antes de ser uma candidatura independente no executivo da junta de freguesia de Vila Nova da Telha não era assim!

A pergunta que fica é esta: Porque será que Vila Nova da Telha tem essa capacidade de atrair assim tanto bairros sociais.Eu explico-lhe:

É que o actual executivo da Câmara Municipal rapidamente percebeu que os indepedentes de Vila Nova da Telha não seriam oposição e que aqui podia-se fazer tudo.

Porque será que Vila Nova da Telha é a única freguesia da Maia que não tem candidatura do PSD? Pergunte a sí próprio:

Acha que Vila Nova da Telha e os Vilanovenses estão melhor hoje do que há quatro anos atrás?

Uma última nota.
A candidatura do Partido Socialista à Junta de Freguesia de Vila Nova da Telha não é uma candidatura de um homem só.

Isso é arrogância e prepotência e é assumir que a freguesia é o seu pequeno reino.

E isso sim, é passar um atestado de ignorantes aos eleitores de Vila Nova da Telha.

A candidatura do PS a Vila Nova da Telha é uma candidatura de uma equipa multidisciplinar, com diferentes capacidades e disposta a trabalhar com todos (inclusivé independentes) para garantir mais e melhor para a nossa freguesia.

Porque para nós o melhor desta freguesia são as pessoas!

Por fim desejo-lhe uma boa campanha e da nossa parte apresentamos a nossa inteira disponibilidade para discutir este e qualquer outro assunto que represente uma mais valia para Vila Nova da Telha e para os Vilanovenses.

Melhores cumprimentos
Paulo Rodrigues

www.maisvilanova.com

2 comentários:

Anónimo disse...

Quem, o Pinho Gonçalves debater consigo?

Nem pense, Eng.º Paulo, ele debates só com ele próprio. Ele não tem perfil que lhe permita entrar por aí.

Então está bom de ver que vive à sombra do patrocínio da Câmara (Bragança Fernandes).

Pergunta-se: e isso tem sido útil para VN Telha? Eu, hoje, estou convencido que não. O servilismo é sempre entrópico.

Unknown disse...

Paranóia (português brasileiro) ou paranoia (português europeu) (do grego antigo παράνοια, "loucura", composto de παρα-, "fora" e do tema afim a νοῦς "mente") é uma psicose que se caracteriza pelo desenvolvimento de um delírio crônico (de grandeza, de perseguição, de zelo etc.), lúcido e sistemático, dotado de uma lógica interna própria, não estando associado a alucinações. A paranóia não acarreta o deterioramento das funções psíquicas externas à atividade delirante. Estas duas últimas características a distinguem da esquizofrenia paranóide.
No indivíduo paranóico, um sistema delirante amplo e totalmente defasado da realidade pode coincidir com áreas bem conservadas da personalidade e do funcionamento social do sujeito, pelo que a repercussão da paranóia no funcionamento geral do indivíduo é muito variável - a bizarria dos comportamentos do indivíduo depende do âmbito mais ou menos restrito do sistema delirante, pois a atitude geral é coerente com as convicções e suspeitas; por exemplo, quando o delírio é amplo, integrando todos os familiares ou colegas de trabalho num conflito prejudicial ao sujeito, as suas atitudes de defesa e/ou de vingança tornam-se tão inadequadas e graves que conduzem a graves defeitos pessoais e sociais. Os conteúdos típicos dos delírios incluem a perseguição, o ciúme, o amor (erotomania) e a megalomania (crença na própria posição e poder superiores).
A paranóia crónica pode resultar de lesões cerebrais, abuso de anfetaminas ou de álcool, esquizofrenia ou doença maníaco-depressivo. [1][2]Pode também manifestar-se em pessoas com distúrbio paranóide de personalidade - pessoas desconfiadas e sensitivas que parecem emocionalmente frias e se melindram facilmente. O personagem Dom Quixote, de Miguel de Cervantes, por seus delírios, sensações de perseguição adicionados às visões de grandeza, é visto atualmente como um caso de paranóico crónico.Habitualmente, não existem outros sintomas de doença mental. No entanto, a ira, as suspeitas e o isolamento social marcam uma crescente modificação no indivíduo, no sentido de uma alteração do comportamento, que se torna cada vez mais excêntrico. Os paranóicos raramente vêem a si próprios como doentes e geralmente só recebem tratamento quando amigos ou parentes os forçam a isso.Quando a doença aguda é tratada cedo com antipsicóticos, o prognóstico é bom. Nos distúrbios crónicos, os delírios estão, em geral, firmemente enraizados, embora o uso de fármacos possam atenuá-los. No entanto, é difícil o controle a longo prazo através de uma terapêutica de manutenção quando a pessoa não tem consciência da sua própria doença