Logo que entrei na Central de Camionagem, vi aproximar-se da saída a carreira para Famalicão. Fiz-lhe alta, tendo o motorista respondido com gesto manual de “good bye”.
Verifiquei, porém, que a mesma carreira parou a cerca de 30 metros da saída.
Corri então tanto quanto permitiam o trânsito, a bengala que usava, os 80 anos de idade/peso e o espesso tapete de neve que, copiosamente, caía sobre a cidade-berço. Quando já estava a par do autocarro em posição de ser visto pelo motorista através do espelho retrovisor direito, a porta fechou-se e ouvi o barulho de aceleração do motor.
Regressei à Central, onde não vi funcionário no gabinete vidrado de atendimento; fora as colunas numeradas não encontrei qualquer letreiro de indicações de destino ou horário, nem ouvi informações de partida/chegada por instalações sonoras.
A título de curiosidade, acrescento que a cena ocorreu pelas 11h07 de 2009.01.09 e a camioneta da Arriva era 401.
Verifiquei, porém, que a mesma carreira parou a cerca de 30 metros da saída.
Corri então tanto quanto permitiam o trânsito, a bengala que usava, os 80 anos de idade/peso e o espesso tapete de neve que, copiosamente, caía sobre a cidade-berço. Quando já estava a par do autocarro em posição de ser visto pelo motorista através do espelho retrovisor direito, a porta fechou-se e ouvi o barulho de aceleração do motor.
Regressei à Central, onde não vi funcionário no gabinete vidrado de atendimento; fora as colunas numeradas não encontrei qualquer letreiro de indicações de destino ou horário, nem ouvi informações de partida/chegada por instalações sonoras.
A título de curiosidade, acrescento que a cena ocorreu pelas 11h07 de 2009.01.09 e a camioneta da Arriva era 401.
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